sábado, 3 de janeiro de 2015

Mário Quintana

Mario de Miranda Quintana foi um dos maiores poetas brasileiros do século 20. Ele nasceu em 30 de julho de 1906, na cidade de Alegrete, no Rio Grande do Sul, foi  poeta, tradutor e jornalista.
 Na infância Quintana aprendeu  a língua francesa e aos 13 anos,  ele se ingressou no Colégio Militar de Porto Alegre, um internato e foi neste lugar que ele escreveu e  publicou seus primeiros trabalhos na revista Hyloea, da Sociedade Cívica e Literária dos Alunos do Colégio Militar.
  Aos 17 anos publicou um soneto em um jornal de Alegrete, com o pseudônimo JB. Os anos de 1926 e 1927 , foram muito difíceis para ele, devido a perda de seus pais.Em 1929 Mário começa a trabalhar na  redação do jornal O Estado do Rio Grande traduzindo telegramas e redigindo uma seção chamada "O Jornal dos Jornais".Em 1930 teve seus versos publicados na Revista do Globo e o Correio do Povo, Quintana também trabalhou na Editora o Globo, esta lançou a primeira tradução de Mário: "Palavras e Sangue", uma obra de Giovanni Papini. Mário Quintana foi responsável pelas primeiras traduções no Brasil.Anos mais tarde ele transfere-se para livraria do Globo, onde vai trabalhar com Érico Veríssimo e em 1951 ele escreve e publica sua obra Espelho Mágico a pedido do autor Monteiro Lobato.
  Mário Quintana foi e ainda é considerado um autor ilustre e um grande intelectual, devido a isto foi alvo de elogios e de grandes premiações .Em 1986 ao comemorar os 80 anos de Mario Quintana, a Editora Globo lança a coletânea 80 Anos de Poesia. Mário faleceu aos 88 anos, em 5 de maio de 1994.

Algumas obras do autor:

                                             
 A Rua dos Cata-ventos (1940)          Canções (1946)                                 Sapato Florido (1948)

                                                 
 Espelho Mágico (1951)        Oitenta anos de poesia (1986)                    Baú de espantos (1986)
DAS UTOPIAS

Se as coisas são inatingíveis... ora!
Não é motivo para não querê-las...
Que tristes os caminhos, se não fora
A presença distante das estrelas!


Mario Quintana














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